A inteligência artificial da ditadura chinesa – 29/01/2025 – Opinião
A China está utilizando inteligência artificial (IA) de maneira extensiva para aprimorar seu sistema de vigilância e controle social, o que levanta sérias preocupações sobre privacidade e direitos humanos. O governo chinês emprega tecnologias de reconhecimento facial, análise de dados e monitoramento online para rastrear seus cidadãos, punir comportamentos considerados desviantes e consolidar seu poder. Essa abordagem, que alguns chamam de “ditadura digital”, permite ao Partido Comunista Chinês (PCC) manter um controle sem precedentes sobre a população, minando a liberdade de expressão e o dissenso político. A IA é usada para monitorar redes sociais, identificar críticos do governo e aplicar sanções automáticas, como restrições de viagem e acesso a serviços. A disseminação dessa tecnologia de vigilância não está restrita à China, com empresas chinesas exportando esses sistemas para outros países, o que gera um debate global sobre os limites da tecnologia e os riscos de um futuro distópico. O uso da IA para controle social levanta questões sobre a ética na tecnologia, o futuro das liberdades individuais e a natureza da relação entre cidadãos e governos na era digital.
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